sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Em 1983 foi criada pela Assembléia Geral da ONU, a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD, que foi presidida por Gro Harlem Brundtland, à época primeira-ministra da Noruega, com a incumbência de reexaminar as questões críticas do meio ambiente e de desenvolvimento, com o objetivo de elaborar uma nova compreensão do problema, além de propostas de abordagem realistas. Essa Comissão deveria propor novas normas de cooperação internacional que pudessem orientar políticas e ações internacionais de modo a promover as mudanças que se faziam necessárias (WCED, 1987, p.4). No trabalho surgido dessa Comissão, apareceu pela primeira vez de forma clara, o conceito de "Desenvolvimento Sustentável", embora ele já estivesse em gestação, com outros nomes, desde a década anterior.

O relatório “Nosso Futuro Comum”, lançado em 1987 (também conhecido como "Relatório Brundtland"), veio atentar para a necessidade de um novo tipo de desenvolvimento capaz de manter o progresso em todo o planeta e, no longo prazo, ser alcançado pelos países em desenvolvimento e também pelos desenvolvidos. Nele, apontou-se a pobreza como uma das principais causas e um dos principais efeitos dos problemas ambientais do mundo. O relatório criticou o modelo adotado pelos países desenvolvidos, por ser insustentável e impossível de ser copiado pelos países em desenvolvimento, sob pena de se esgotarem rapidamente os recursos naturais. Cunhou, desta forma, o conceito de desenvolvimento sustentável, ou seja, "o atendimento das necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades" (WCED, 1991).

Neste conceito foram embutidos pelo menos dois importantes princípios: o de necessidades e o da noção de limitação. O primeiro trata da eqüidade (necessidades essenciais dos pobres) e o outro se refere às limitações que o estágio da tecnologia e da organização social determinam ao meio ambiente (WCED, 1991, p.46). Já que as necessidades humanas são determinadas social e culturalmente, isto requer a promoção de valores que mantenham os padrões de consumo dentro dos limites das possibilidades ecológicas. O desenvolvimento sustentável significa compatibilidade do crescimento econômico, com desenvolvimento humano e qualidade ambiental. Portanto, o desenvolvimento sustentável preconiza que as sociedades atendam às necessidades humanas em dois sentidos: aumentando o potencial de produção e assegurando a todos as mesmas oportunidades (gerações presentes e futuras).

Nesta visão, o desenvolvimento sustentável não é um estado permanente de equilíbrio, mas sim de mudanças quanto ao acesso aos recursos e quanto à distribuição de custos e benefícios. Na sua essência, "é um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e às aspirações humanas" (WCED, 1991, p.49].

Além de ter aumentado a percepção do mundo em relação aos problemas ambientais, a comissão de Gro Harlem Brundtland não se restringiu somente a estes aspectos. O Relatório mostrou que a possibilidade de um estilo de desenvolvimento sustentável está intrinsecamente ligado aos problemas de eliminação da pobreza, da satisfação das necessidades básicas de alimentação, saúde e habitação e, aliado a tudo isto, à alteração da matriz energética, privilegiando fontes renováveis e o processo de inovação tecnológica.
Os pontos centrais do conceito de desenvolvimento sustentável elaborados pela CMMAD e contidos no relatório Nosso Futuro Comum (WCED, 1991) e que se tornaram a linha mestra da Agenda 21:

"... tipo de desenvolvimento capaz de manter o progresso humano não apenas em alguns lugares e por alguns anos, mas em todo o planeta e até um futuro longínquo. Assim, o "desenvolvimento sustentável" é um objetivo a ser alcançado não só pelas nações ‘em desenvolvimento’, mas também pelas industrializadas.

"... atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades. Ele contém dois conceitos chaves: i) o conceito de ‘necessidades’, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres do mundo, que devem receber a máxima prioridade e: ii) "a noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõem ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras.

"Em essência, o desenvolvimento sustentável é um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas".

A "Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento" - CNUMAD (mais conhecida por "Rio-92" ou "Eco-92") buscou o consenso internacional para a operacionalização do conceito do desenvolvimento sustentável. A partir desta conferência, o termo desenvolvimento sustentável ganhou grande popularidade e vem sendo alvo de muitos estudos e tentativas de estabelecimento de políticas de gestão que buscam contemplar os seus princípios centrais.

EXPEDIÇÃO RUMO AO RIO NOVO

Quem pensa no meio ambiente? Quem desmata ou quem se beneficia do desmate? A pergunta coloca a tona o pensamento do homem hoje. Poucos são os querem mudar esta realidade. O progresso é incansável. Que me perdoe o velho Marechal, quando entoava em meio às matas “Morre se preciso for, matar nunca” Prefiro viver no anonimato a ser um herói morto. É melhor escapar fedendo do que morrer cheiroso. Se for pra viver cem anos, falo com todo o prazer: Matar se preciso for... Morrer nunca!

*Marechal: Candido da Silva Mariano Rondon



Divulgar as conseqüências da destruição é um passo importante. Rondon talvez nem soubesse mais seu lema e sua perspicaz levaria Rondon, a Rondônia dos desmates. Da degradação ambiental, do estado que foi considerado em 2009, o mais devastado do Brasil.

Globo Amazônia, da empresa Globo de comunicação. O site que divulga em tempo real algumas regiões brasileiras monitoradas por satélite. O programa oferece ainda, a possibilidade do internauta se tornar um segurança de sua própria região. Portal foi criado em 2008 desde então já recebeu milhares de acessos.

Quem também luta para mostrar a situação no país, é o Programa Globo Rural. O programa é um dos mais antigos da televisão brasileira, onde o foco é o meio ambiente e recursos naturais renováveis.

Na região Norte, a Tv-Amazon Site, uma emissora da rede Amazônica, da família Daou, trata a situação ambiental com enfoques para a própria Amazônia. A maioria dos programas é voltado ao meio ambiente, por serem claro, feitos em Manaus, em meio a floresta amazônica.

“Homem da Floresta”, apresentado pelo canal. O programa aborda temas relacionados ao meio ambiente amazônico e as conseqüências que ocorrem na natureza.

Rondônia por sua vez não há nenhum meio de comunicação que narra à questão. A não ser matérias televisa ou reaproveitada de outros meios de comunicação. Jornalistas especializados no assunto: são apenas esporádicos

VEÍCULOS ESPECIALIZADOS

No Brasil, ele se manifesta nos veículos tradicionais (jornais e revistas de circulação nacional), mas também a partir de iniciativas relevantes, como o premiado Jornal do Meio Ambiente, de Vilmar Berna, e do Terra América comandado, no Brasil, pela competente equipe da Envolverde.
Globo rural, Revista Meio Ambiente. Acessando o site www.jornalismocientifico.com.br você verá os mais renomados especialistas no meio científico.
Revista Ambiente Brasil

CONCIDERAÇÕES FINAIS

O especialista que faz o jornalismo seja ele ambiental, policial, automotor, esportivo, dentre outros que vão surgindo a todo o momento. Esse jornalista se torna o diferencial na área em que ele atua é lógico que, por exemplo, sobre desenvolvimento sustentável um jornalista especializado em esporte não vai saber tanto quanto um jornalista especializado em meio ambiente. Essa especialidade faz com que esse profissional trate com maior cuidado determinado assunto.

No jornalismo é um tema meio ambiente é muito importante neste século, e os veículos de comunicação que não são especializados tratam de forma sucinta esse tema, só lembram quando é alguma catástrofe. Porém os meios especializados dão à importância necessária que ele merece, pois essa é a sua função.

Por isso é necessários termos jornalista especialistas em determinados temas, porém, é bom saber que não precisamos esquecer os outros segmentos devemos saber de tudo um pouco para não sermos pego de surpresa na frente. Ser especialista hoje em dia é fundamental, mas é muito importante não ficar refém deste.

Como o jornalismo ambiental tem características muito complexas, uma linguagem complicada, entender esses termos e transmitir isso ao leitor é muito complicado.

PERSONAGENS

No Brasil o jornalista André Trigueiro é a referência nesse assunto. André atua nessa área há muito tempo e conduz bem o tema. Participou de vários seminários, e palestras abordando a realidade do meio ambiente e suas conseqüências em contato com o homem, publicou vários artigos e possui um site especializado em jornalismo ambiental.
As fontes de Jornalismo Ambiental são divididas entre protagonistas (movimentos ambientalistas, ecologistas, entidades que cometem crimes ambientais).


Vilmar Sidnei Demamam Berna é gaúcho, nascido em 11/10/1956, em Porto Alegre (RS) e vive em Jurujuba, Niterói (RJ), em frente à Baía de Guanabara, numa comunidade de pescadores artesanais, onde mora com os dois filhos e dois netos, do primeiro casamento, e com a esposa e enteado do segundo casamento. Por sua luta constante pela formação da cidadania ambiental planetária foi reconhecido pelas Organizações das Nações Unidas – ONU, em 1999, no Japão, com o Prêmio Global 500 Para o Meio Ambiente. Em 2002, recebeu o título de Cidadão Niteroiense e, em 2003, o Prêmio Verde das Américas, entre outros.

Participou da fundação de várias organizações da sociedade civil, sem fins lucrativos, dedicadas às lutas por um mundo melhor, mais ecológico, pacífico e democrático, entre as quais se destacam a UNIVERDE, em 1980, em São Gonçalo (RJ), os Defensores da Terra, em 1984, na Cidade do Rio de Janeiro, e mais recentemente a REBIA – Rede Brasileira de Informação Ambiental, com sede em Niterói (RJ), da qual é editor voluntário da Revista do Meio Ambiente e do www.portaldomeioambiente.org.br distribuídos gratuitamente com o objetivo de contribuir na formação de uma nova consciência ambiental e na cidadania ambiental em nossa sociedade.

CONCEITOS

Jornalismo Ambiental é especialização da profissão jornalística nos fatos relativos ao Meio Ambiente. Esse modo de fazer jornalismo surgiu no final da Segunda Guerra Mundial, quando a Ecologia ganhou força com tema de relevância mundial, inicialmente no Primeiro Mundo, na década de 1980, e após a conferência Rio 92.

O Jornalismo ambiental denúncia abusos à natureza causada pelos homens e relata fatos que ocorrem na natureza. Nos últimos anos, em função da inclusão da Ecologia como pauta diária nos veículos de informação, compreende a divulgação de fatos, processos, estudos e pesquisas associadas à preservação do meio ambiente e da diversidade.

Várias ONG’s ambientalistas também o praticam o jornalismo ambiental, o caráter positivo da militância, isto é, quando identificado com a causa ambiental (e deveria ser sempre assim), o jornalismo ambiental é engajado, comprometido, o que não significa que deva forjar os fatos ou manipular a verdade para fazer valer a sua opinião, embora muitos o façam.

Conceituar o jornalismo ambiental é um grande desafio, no qual se observa que deriva da imagem de meio ambiente que é divulgado (em boa parte da imprensa, inclusive) em que assumem o meio ambiente como algo distante da realidade que nos cerca como somente as florestas, os animais em extinção, calotas polares derretendo, etc. A cobertura da mídia não encara o meio ambiente como espaços que geram mudanças na vida humana e no âmbito global, e, portanto, reflete o equívoco em se optar por pautar temas somente do âmbito natural, com conceitos reducionistas e dicotômicos como se o meio ambiente não incluísse nosso ambiente urbano, cultural, do trabalho e como se cada um de nós não impactasse o meio ambiente a todo o momento.

Polêmicas travadas em virtude de alguns temas, como os transgênicos, a biopirataria ameaça à diversidade e à soberania nacionais, o aquecimento global (efeito estufa e subtemas equivalentes) e a segurança alimentar (que o diga a vaca louca!) trouxeram um novo impulso ao Jornalismo Ambiental.

O Talvez pequemos quando chamamos de sustentáveis práticas consideradas condenáveis, só para defender o interesse econômico de grandes empresas ou patrocinadores de seus meios de comunicação, por exemplo, como as que estão relacionadas com o uso intensivo de agrotóxicos na agricultura ou defendendo os transgênicos. Sendo seu outro desafio o sistema de produção jornalística, fragmentado em editorias, normalmente em economia, ciência e tecnologia, e que por isso, enxerga a questão ambiental a partir de olhares específicos para essas áreas, não contemplando a amplitude que a temática oferece. Esse fato explica a visão estreita dos editores de economia, por exemplo, que confundem sustentabilidade com crescimento econômico e ainda confirmam que o mundo poderá se “desenvolver” com soluções químicas, rápidas ou degradantes – e desagradáveis - como os transgênicos, as plantações de eucaliptos - que chamam de florestas, como se ela mantivessem biodiversidades ou fossem perenes - que também limitam os solos, ou até mesmo as “maravilhas do progresso” das hidroelétricas na Amazônia e a transposição do rio São Francisco.

Jornalismo ambiental como dito logo acima, é a espacialização do jornalista na área ambiental, para que transmita esse tipo de informação de maneira que uma pessoa que já conhece esse mundo se sinta mais informado, esse profissional se torna diferenciado, e por ele ser diferenciado acaba se tornando muito importante para a pessoa que acompanha o meio ambiente. Ainda não existe um jornalismo especializado no ramo ambiental em porto velho-RO, como a cidade ainda passa por um processo de evolução, e a comunicação anda junto com esta, ainda não temos tal profissional, existem uns e outros que fazem as pautas, porém muitos nem se quer entendem o que estão transmitindo as pessoas, é claro que deve haver jornalistas que se interessam pelo meio ambiente e fazem excelentes matérias devido a dificuldade que existe ainda.

CARACTERÍSTICAS

O jornalismo ambiental tem características diversas em cada região do Brasil. A existência e a própria qualidade das notícias publicadas estão diretamente relacionadas à mobilização da sociedade em torno do tema. As Organizações Não-Governamentais enfrentam dificuldades para publicar os seus pontos de vista em todo o país, mas onde a atuação das entidades é fraca, o noticiário sobre problemas ecológicos é quase inexistente.

Os grandes grupos de comunicação do país sabem que não podem ignorar a questão ambiental, meramente por uma questão de mercado, e por isso fazem pequenas concessões, abrindo janelas periféricas aqui e ali. No entanto, mantêm o jornalismo ambiental com um status marginal. E o jornalista que se especializa é rapidamente tachado de ecochato ou ecologista, minando a credibilidade do profissional. Principalmente quando começa a discutir com profundidade as questões ecológicas e denunciar grandes empresas poluidoras.

A imprensa brasileira dificilmente trata dos problemas ambientais com profundidade na pauta das discussões públicas. As exceções são fruto de um esforço pessoal e isolado. O meio ambiente é manchete e ganha espaço e tempo na cobertura diária quando acontecem desastres, ou quando os assuntos repercutem no exterior, como a morte de um ecologista famoso, as queimadas e os desmatamentos na Amazônia e na Mata Atlântica. A pauta ambiental ainda vem das agências internacionais.

A grande imprensa não desvenda a promiscuidade que existe entre os órgãos ambientais e as indústrias. Também evita debater temas brasileiros, como a falta de saneamento no país.

LINGUAGEM

A linguagem utilizada no Jornalismo ambiental é técnica, com muitos termos difíceis de entender e para facilitar a assimilação desses termos técnicos deve-se comparar da forma mais simples com algo bem mais fácil de entender. Como o jornalismo ambiental é feito pra quem entende mais do assunto, ou seja, o leitor é uma pessoa que está por dentro do palavreado utilizado no meio, fica fácil para que o jornalista especializado faça sua matéria.

Os temos utilizados pelos entrevistados são muito complexos e um jornalista não está preparado fica perdido na hora da entrevista, por isso a capacitação desse profissional é muito importante, para que ele especialista passe com mais clareza possível para o leitor.

PORTO VELHO: TURISMO EM BAIXA

Porto velho hoje, uma região riquíssima em biodiversidade e belezas naturais sua fauna e flora mostram de dois ecossistemas. Além de constituir uma zona de transição entre o pantanal mato-grossense e a Amazônia. As Três Caixas D’águas e A Estrada de Ferro Madeira Mamoré um dos principais pontos turísticos da capital, devido ao seu patrimônio histórico, natural e humano. Nem mesmo esses monumentos da humanidade e as belezas naturais oferecidas para a população, escaparam do esquecimento das autoridades de Porto Velho. Falta de investimentos e infra-estrutura do governo estadual e municipal, é um dos motivos apontados por alguns gerentes e empresários de hotéis de Porto Velho, pelo baixo índice de turistas na capital do estado. Para agravar ainda mais o problema, falta hotéis para atender toda a demanda das pessoas que estão escolhendo Porto Velho como ponto de partida para uma nova vida. Para o Gerente de Eventos do Aquários Selva Hotel José Cavalcante, as pessoas vêem muita gente de fora em nossa cidade, e pensa que está crescendo o turismo em Porto Velho, mais a população não sabe diferenciar o turista que vem atrás de negócios e o que está buscando entretenimento. Cavalcante afirma que é difícil atrair turistas quando não se tem para onde levá-los ou que oferecer, mais diz que o hotel está investindo para melhor atender a clientela que visitar a capital de Rondônia. Apoiando o grito dos serviços hoteleiros, a Administradora do Rondon Palace hotel Liduina Barroso, confirma a precariedade da capital na questão do turismo, e diz não se lembrar quando os serviços do hotel foi procurado por algum turista para conhecer o que nossa capital tem de melhor. Liduina fala que os turistas que o Rondon recebe, são aqueles que procuram o estado principalmente para estudar sobre a Amazônia. Aprendemos várias coisas com esse trabalho, a primeira é que após uma série de entrevistas com moradores, comprovamos que uma grande parte da população de Porto Velho não tem interesse pelos pontos turísticos da capital. A segunda é que falta investimento por parte dos governos estadual e municipal, ou se tem tal investimento não chega onde realmente deveria. Outra conclusão é que donos de setores hoteleiros e empresários da área preferem ficar esperando pelos recursos dos governos, mais também não investem nos serviços oferecidos pela empresa, para conquistar futuros turistas, diferentemente do que acontece nos grandes centros turísticos do país.