Jornalistas referência na pauta direitos da infância são reconhecidos pela Andi com o diploma ‘Jornalista Amigo da Criança’. Destacamos o trabalho de duas profissionais.
Érika Klingl – repórter especial do Jornal Correio Braziliense. Brasília/DF.
Mineira de 29 anos, a repórter formou-se em jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (CEUB) em 2001. Trabalhou na Radiobrás, Jornal do Brasil, Revista Istoé Dinheiro e Correio Braziliense. No ano passado foi finalista do Prêmio IGE de Jornalismo, voltado a matérias de Educação. Nos últimos dois anos tem se dedicado à produção de reportagens sobre direitos humanos.
Érika Klingl – repórter especial do Jornal Correio Braziliense. Brasília/DF.Mineira de 29 anos, a repórter formou-se em jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (CEUB) em 2001. Trabalhou na Radiobrás, Jornal do Brasil, Revista Istoé Dinheiro e Correio Braziliense. No ano passado foi finalista do Prêmio IGE de Jornalismo, voltado a matérias de Educação. Nos últimos dois anos tem se dedicado à produção de reportagens sobre direitos humanos.
Henriqueta Santiago – repórter
Pernambucana de São José do Egito, Henriqueta Santiago, concluiu o curso de Jornalismo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em 2000 e ingressou no Jornal Correio da Paraíba no dia 20 de agosto de 2001.
Em novembro de 2003, em João Pessoa, conquistou o 1º lugar no Prêmio AETC-JP de Jornalismo com a reportagem "Paraibanos que não existem", que mostrou o drama de pessoas que não têm nenhum documento e não existem como cidadãos de direitos. Com esta e mais um conjunto de matérias envolvendo temas ligados à infância e adolescência (educação, trabalho infantil, exploração sexual, entre outros) a jornalista também foi semifinalista da 7ª edição (2003/2004) do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, que estimula profissionais a produzirem trabalhos que ajudem a melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano do País e a reduzir a desigualdade social de crianças e adolescentes brasileiros.
Pernambucana de São José do Egito, Henriqueta Santiago, concluiu o curso de Jornalismo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em 2000 e ingressou no Jornal Correio da Paraíba no dia 20 de agosto de 2001.
Em novembro de 2003, em João Pessoa, conquistou o 1º lugar no Prêmio AETC-JP de Jornalismo com a reportagem "Paraibanos que não existem", que mostrou o drama de pessoas que não têm nenhum documento e não existem como cidadãos de direitos. Com esta e mais um conjunto de matérias envolvendo temas ligados à infância e adolescência (educação, trabalho infantil, exploração sexual, entre outros) a jornalista também foi semifinalista da 7ª edição (2003/2004) do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, que estimula profissionais a produzirem trabalhos que ajudem a melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano do País e a reduzir a desigualdade social de crianças e adolescentes brasileiros.
O fascínio por reportagens investigativas fez com que Henriqueta tivesse uma matéria sobre a fome no interior da Paraíba citada (em 2003), pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reportagem que chamou a atenção do presidente falava sobre um garoto, de nove anos, que comia gafanhoto para sobreviver, nunca havia comido banana e brincava de carrinho com um sapo porque não tinha brinquedo.
Assita ao vídeo sobre Henriqueta Santiago
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