Os jornalistas que se dedicam a reportagens sobre a infância e adolescência, especificamente os temas que envolvem as violações de seus direitos, não escrevem para um público segmentado como ocorre, geralmente, com quem trabalha em outras editorias, como a de economia, por exemplo. É característica desse jornalismo apontar problemas e sugerir possíveis soluções, mostrando a leitores/telespectadores situações desconhecidas em regiões isoladas ou mesmo na área central de uma cidade, mas que não são vistas.
É necessário apontar que quando o tema é noticiado sem a visão de um profissional comprometido com a informação o enfoque das matérias muitas vezes é superficial, apenas expondo a vítima. Assim, explora-se o problema sem apresentar soluções cabíveis nem informações sobre políticas públicas que envolvem esse público e que poderiam o proteger.
Conforme destacou Paulo Roberto Raymundo da Rocha no artigo ‘A apuração jornalística dos direitos da infância e da adolescência’, quando o jornalista se prende apenas ao fato da violência, ao Boletim de Ocorrência é possível que ocorra casos como o da Escola Base, em que apenas as informações policiais valeram para se publicar e veicular matérias sobre o caso, sem ouvir outras fontes.
Por isso é importante que em hipótese alguma – neste ou em qualquer outro tema jornalístico – sejam esquecidos os princípios básicos da informação e do bom jornalismo, que é informar com clareza não deixando margem a dúvidas quanto o que se está informando. Para isso, nada melhor que ouvir fontes diversificadas, ou apenas seguir a fórmula de três fontes por matéria.
Nesse sentido, o Jornalismo Especializado em Direitos da Infância tem em sua característica a utilização de fontes que respondam ao assunto ou assuntos tratados na reportagem. A Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi) nasceu da preocupação em se qualificar a informação sobre infância e adolescência na mídia por meio de fontes confiáveis e técnicas já consolidadas por especialistas na área.
É necessário apontar que quando o tema é noticiado sem a visão de um profissional comprometido com a informação o enfoque das matérias muitas vezes é superficial, apenas expondo a vítima. Assim, explora-se o problema sem apresentar soluções cabíveis nem informações sobre políticas públicas que envolvem esse público e que poderiam o proteger.
Conforme destacou Paulo Roberto Raymundo da Rocha no artigo ‘A apuração jornalística dos direitos da infância e da adolescência’, quando o jornalista se prende apenas ao fato da violência, ao Boletim de Ocorrência é possível que ocorra casos como o da Escola Base, em que apenas as informações policiais valeram para se publicar e veicular matérias sobre o caso, sem ouvir outras fontes.
Por isso é importante que em hipótese alguma – neste ou em qualquer outro tema jornalístico – sejam esquecidos os princípios básicos da informação e do bom jornalismo, que é informar com clareza não deixando margem a dúvidas quanto o que se está informando. Para isso, nada melhor que ouvir fontes diversificadas, ou apenas seguir a fórmula de três fontes por matéria.
Nesse sentido, o Jornalismo Especializado em Direitos da Infância tem em sua característica a utilização de fontes que respondam ao assunto ou assuntos tratados na reportagem. A Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi) nasceu da preocupação em se qualificar a informação sobre infância e adolescência na mídia por meio de fontes confiáveis e técnicas já consolidadas por especialistas na área.
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